VINI64’S WEEB AWARDS!!!
Sim, quero iniciar desse jeito bem brega :P Primeiro de tudo, listarei aqui todos os animes que assisti em 2017, em ordem de lançamento. Os nomes em itálico são filmes.
[1960] 1. Saiyuuki
[1978] 2. Perrine Monogatari
[1992] 3. Yu Yu Hakusho [DROPEI]
[1995] 4. Ghost in the Shell
[1995] 5. Neon Genesis Evangelion
[1997] 6. Neon Genesis Evangelion: Death & Rebirth
[1997] 7. The End of Evangelion
[1998] 8. Sakura Card Captors
[1999] 9. Sakura Card Captors Filme 1
[2000] 10. Sakura Card Captors: A Carta Selada
[2000] 11. FLCL
[2006] 12. The Melancholy of Haruhi Suzumiya (1ª temporada)
[2007] 13. Evangelion: 1.0 You Are (Not) Alone
[2008] 14. Kaiji (1ª temporada)
[2009] 15. K-ON! (1ª temporada)
[2009] 16. Evangelion: 2.0 You Can (Not) Advance
[2009] 17. The Melancholy of Haruhi Suzumiya (2ª temporada)
[2010] 18. K-ON!! (2ª temporada)
[2010] 19. The Disappearance of Haruhi Suzumiya
[2011] 20. Kaiji (2ª temporada)
[2011] 21. Nichijou
[2011] 22. K-ON! Movie
[2012] 23. Inferno Cop
[2012] 24. Chuunibyou demo Koi ga Shitai!
[2012] 25. Evangelion: 3.0 You Can (Not) Redo
[2013] 26. Little Witch Academia (OVA)
[2013] 27. Kill la Kill
[2013] 28. Yama no Susume (1ª temporada)
[2014] 29. Yama no Susume (2ª temporada)
[2014] 30. Chuunibyou demo Koi ga Shitai! Ren
[2015] 31. Little Witch Academia: The Enchanted Parade
[2016] 32. Boku no Hero Academia (1ª temporada)
[2016] 33. Space Patrol Luluco
[2016] 34. Amaama to Inazuma [DROPEI]
[2016] 35. In This Corner of the World
[2016] 36. Kimi no Na wa
[2017] 37. Little Witch Academia (TV)
[2017] 38. Miss Kobayashi’s Maid Dragon
[2017] 39. Boku no Hero Academia (2ª temporada)
[2017] 40. Made in Abyss
[2017] 41. Sakura Card Captors: Sakura and the Two Bears (OVA)
Agora, aos meus cinco favoritos dentre todos que listei.
5º LUGAR
Chuunibyou demo Koi ga Shitai! (as duas temporadas)
Quem diria que um anime que assisti em qualidade ruim por pura curiosidade me introduziria ao estúdio que viria a se tornar o meu segundo favorito. Chuunibyou foi o primeiro trabalho que assisti da KyoAni e me mostrou os altos padrões visuais e de animação do estúdio. A obra me cativou com seus personagens carismáticos e a química entre eles, me arrancando diversas risadas e sorrisos. O show principal fica por conta do relacionamento entre a Rikka e o Yuuta, um dos casais mais especiais que existem pra mim. É muito heartwarming os dois juntos.
Leia minha análise completa aqui.
4º LUGAR
Neon Genesis Evangelion
O único anime que assisti novamente logo depois de assistir a primeira vez, de tão intrigante que é. Acho difícil que exista um anime que explore melhor o psicológico de seus personagens do que Evangelion. Em um roteiro que conta com extraterrestres, robôs e simbolismos religiosos, o que mais se destaca são seus personagens com inúmeras camadas de profundidade, os quais proporcionam questionamentos essenciais para nós como seres humanos. Pode parecer um papo pretensioso, mas Evangelion sabe retratar relações humanas conturbadas de maneira crível como poucas animações conseguem.
Leia minha análise completa aqui.
3º LUGAR
Little Witch Academia (TV)
Depois de ficar "meh" com o OVA original e adorar The Enchanted Parade, fui para a série de TV de Little Witch Academia com expectativas altas e essas foram atendidas. Além de ser visualmente fantástica e extremamente divertida, LWA é uma obra surpreendentemente inspiradora. A determinação da Akko em realizar seu sonho com tantos obstáculos à sua frente graças à fé que tem em sua maior inspiração é algo que me inspira incrivelmente. Sua jornada é como a de todos que querem crescer fazendo uso de seu maior talento.
Leia minha análise completa aqui.
2º LUGAR
K-ON! (as duas temporadas + filme)
Se teve um anime que me surpreendeu esse ano foi K-ON!. Imaginei que fosse apenas uma série divertidinha de garotas fofas fazendo coisas fofas, mas é MUITO mais do que isso. De baixo desse pretexto há uma obra sentimental e inspiradora, cheia de detalhes sutis, com uma direção humana e sensível, feita com muita paixão e carinho.
Leia minha análise completa aqui.
1º LUGAR
Sakura Card Captors
Decidi assistir ao episódio inicial por curiosidade, sem pretensão de seguir em frente com os demais. Acontece que eu adorei esse primeiro, então fui assistindo mais alguns. Quando me dei por conta, estava apaixonado. Apesar de Sakura ser uma série com muita fantasia, sua verdadeira fundação está nos sentimentos. A mágica da obra se encontra na maneira sensível e afetiva como os relacionamentos entre os personagens são retratados. É uma série que me encheu de ternura durante todos os seus 70 episódios.
Leia minha análise completa aqui.
MENÇÕES HONROSAS
Haruhi Suzumiya
Quando cheguei ao fim da 2ª temporada de Haruhi, fiquei triste que tinha assistido ao primeiro trabalho ruim da KyoAni. Personagens mal explorados, história desinteressante e uma protagonista insuportável. Aí fui assistir ao filme, The Disappearance of Haruhi Suzumiya. Quase 3 horas de duração. Uma obra-prima. Assisti duas vezes em menos de 24h. Mudou minha visão sobre tudo que diz respeito a Haruhi. Defeitos que eu tinha visto na série adquiriram outro significado. Me deixou até com vontade de ler a light novel e ver como a história continua.
O filme entra facilmente no meu top 5 dos favoritos desse ano, mas preferi deixar o conjunto da obra de Haruhi como um todo nas menções honrosas por ser um dos trabalhos mais intrigantes que já vi. É mais do que uma simples animação, é uma experiência.
Leia minha análise completa aqui.
Yama no Susume
Um anime sobre garotas fofas e montanhismo, o que pode dar errado? Bom, na verdade, tem um detalhe muito errado em alguns episódios de Yama no Susume, mas no geral é uma obra aconchegante e bonita, especialmente no que se refere ao visual. Me deixou com uma vontade enorme de trilhar as montanhas do Japão e funciona como um guia turístico do país.
Leia minha análise completa aqui.
Nichijou
Um dos animes mais únicos da história. Seu mérito artístico é incontestável: o character design, a distribuição de cores, a expressividade da animação, as incontáveis expressões faciais... Tudo que diz respeito ao visual da obra é incrível e singular. O departamento de áudio também brilha com sua trilha sonora orquestrada, dublagem excepcional e efeitos sonoros icônicos. O humor, seu maior selling point, é um tanto hit or miss, mas com um elenco de personagens tão carismáticos e diversos é impossível não se divertir com as situações aleatórias mostradas.
Leia minha análise completa aqui.
Kaiji (2ª temporada)
Depois da decepção que tive com a 1ª temporada (mais detalhes abaixo), a continuação me agradou mais do que imaginei. Dessa vez a série consegue manter seu tom pessimista, mas sem exagerar como na temporada anterior, e os desafios que o protagonista participa são mais envolventes, devido à profundidade que é dada às circunstâncias de cada jogo e aos pensamentos dos personagens durante a tensão das apostas.
Miss Kobayashi’s Maid Dragon
Imaginei que este fosse apenas um anime de humor fanservice, mas fui surpreendido com uma obra cuja os temas que movem o enredo são família, aceitação de diferenças e "a procura do seu lugar no mundo". A série tem seus defeitos, como o fanservice inconveniente e alguns momentos desnecessariamente pervertidos, mas o coração dela se encontra no relacionamento entre os personagens, retratado de maneira muito honesta e afetiva, que conta com diversas análises do comportamento humano.
Leia minha análise completa aqui.
Made in Abyss
Considerado por muitos o grande anime de 2017, Made in Abyss merece todo o mérito que está recebendo. O mundo da obra é fascinante, os cenários são de tirar o fôlego, a jornada dos protagonistas consegue ser envolvente em apenas 13 episódios e a trilha sonora é uma lindeza. Entretanto, a série tem um defeito contundente que diminui seu mérito e não pode ser ignorado – o fetiche que o autor do mangá tem por crianças, com diversos momentos sexualmente sugestivos. Isso vai além de um simples fanservice, é uma doença.
MENÇÕES DESONROSAS
Kaiji (1ª temporada)
A série começa interessante com jogos de azar normais, mas aí depois, lá pelo episódio 10, começam uns jogos sadistas de pessoas agonizando de dor e morrendo. Em um dos arcos o protagonista aposta a audição dele e fica com uma engenhoca presa no ouvido com uma broca que aos poucos vai se aproximando dos tímpanos dele. Parecia que eu estava assistindo a um filme animado de Jogos Mortais, sem contar o pessimismo exacerbado da obra. Tudo bem que ela retrata o lado sombrio da sociedade e das pessoas, mas quando a lição de moral é "Se você não é rico, merece morrer", aí é forçar um pouco a barra.
Evangelion 3.0: You Can (Not) Redo
Imagine que está escrevendo uma história incrível, chegou até o clímax, aí você tem a brilhante ideia de jogar fora tudo o que construiu e continuar a história como se fosse uma obra completamente diferente. Isso é o terceiro filme da série Rebuild of Evangelion. Ainda não compreendo exatamente como essa produção tem "Evangelion" no nome, especialmente devido às sequências de ação bombásticas estilo filme hollywoodiano.
Saiyuuki
Um filme de 1960 tão chato que me fez cochilar no meio. Isso que assisti com amigos. Nem o fato de ter um personagem que foi a inspiração do Shigeru Miyamoto para criar o Bowser salva essa animação que é tipo um bootleg da Disney.
Amaama to Inazuma
O único anime que assisti novamente logo depois de assistir a primeira vez, de tão intrigante que é. Acho difícil que exista um anime que explore melhor o psicológico de seus personagens do que Evangelion. Em um roteiro que conta com extraterrestres, robôs e simbolismos religiosos, o que mais se destaca são seus personagens com inúmeras camadas de profundidade, os quais proporcionam questionamentos essenciais para nós como seres humanos. Pode parecer um papo pretensioso, mas Evangelion sabe retratar relações humanas conturbadas de maneira crível como poucas animações conseguem.
Leia minha análise completa aqui.
3º LUGAR
Little Witch Academia (TV)
Depois de ficar "meh" com o OVA original e adorar The Enchanted Parade, fui para a série de TV de Little Witch Academia com expectativas altas e essas foram atendidas. Além de ser visualmente fantástica e extremamente divertida, LWA é uma obra surpreendentemente inspiradora. A determinação da Akko em realizar seu sonho com tantos obstáculos à sua frente graças à fé que tem em sua maior inspiração é algo que me inspira incrivelmente. Sua jornada é como a de todos que querem crescer fazendo uso de seu maior talento.
Leia minha análise completa aqui.
2º LUGAR
K-ON! (as duas temporadas + filme)
Se teve um anime que me surpreendeu esse ano foi K-ON!. Imaginei que fosse apenas uma série divertidinha de garotas fofas fazendo coisas fofas, mas é MUITO mais do que isso. De baixo desse pretexto há uma obra sentimental e inspiradora, cheia de detalhes sutis, com uma direção humana e sensível, feita com muita paixão e carinho.
Leia minha análise completa aqui.
1º LUGAR
Sakura Card Captors
Decidi assistir ao episódio inicial por curiosidade, sem pretensão de seguir em frente com os demais. Acontece que eu adorei esse primeiro, então fui assistindo mais alguns. Quando me dei por conta, estava apaixonado. Apesar de Sakura ser uma série com muita fantasia, sua verdadeira fundação está nos sentimentos. A mágica da obra se encontra na maneira sensível e afetiva como os relacionamentos entre os personagens são retratados. É uma série que me encheu de ternura durante todos os seus 70 episódios.
Leia minha análise completa aqui.
MENÇÕES HONROSAS
Haruhi Suzumiya
Quando cheguei ao fim da 2ª temporada de Haruhi, fiquei triste que tinha assistido ao primeiro trabalho ruim da KyoAni. Personagens mal explorados, história desinteressante e uma protagonista insuportável. Aí fui assistir ao filme, The Disappearance of Haruhi Suzumiya. Quase 3 horas de duração. Uma obra-prima. Assisti duas vezes em menos de 24h. Mudou minha visão sobre tudo que diz respeito a Haruhi. Defeitos que eu tinha visto na série adquiriram outro significado. Me deixou até com vontade de ler a light novel e ver como a história continua.
O filme entra facilmente no meu top 5 dos favoritos desse ano, mas preferi deixar o conjunto da obra de Haruhi como um todo nas menções honrosas por ser um dos trabalhos mais intrigantes que já vi. É mais do que uma simples animação, é uma experiência.
Leia minha análise completa aqui.
Yama no Susume
Um anime sobre garotas fofas e montanhismo, o que pode dar errado? Bom, na verdade, tem um detalhe muito errado em alguns episódios de Yama no Susume, mas no geral é uma obra aconchegante e bonita, especialmente no que se refere ao visual. Me deixou com uma vontade enorme de trilhar as montanhas do Japão e funciona como um guia turístico do país.
Leia minha análise completa aqui.
Nichijou
Um dos animes mais únicos da história. Seu mérito artístico é incontestável: o character design, a distribuição de cores, a expressividade da animação, as incontáveis expressões faciais... Tudo que diz respeito ao visual da obra é incrível e singular. O departamento de áudio também brilha com sua trilha sonora orquestrada, dublagem excepcional e efeitos sonoros icônicos. O humor, seu maior selling point, é um tanto hit or miss, mas com um elenco de personagens tão carismáticos e diversos é impossível não se divertir com as situações aleatórias mostradas.
Leia minha análise completa aqui.
Kaiji (2ª temporada)
Depois da decepção que tive com a 1ª temporada (mais detalhes abaixo), a continuação me agradou mais do que imaginei. Dessa vez a série consegue manter seu tom pessimista, mas sem exagerar como na temporada anterior, e os desafios que o protagonista participa são mais envolventes, devido à profundidade que é dada às circunstâncias de cada jogo e aos pensamentos dos personagens durante a tensão das apostas.
Miss Kobayashi’s Maid Dragon
Imaginei que este fosse apenas um anime de humor fanservice, mas fui surpreendido com uma obra cuja os temas que movem o enredo são família, aceitação de diferenças e "a procura do seu lugar no mundo". A série tem seus defeitos, como o fanservice inconveniente e alguns momentos desnecessariamente pervertidos, mas o coração dela se encontra no relacionamento entre os personagens, retratado de maneira muito honesta e afetiva, que conta com diversas análises do comportamento humano.
Leia minha análise completa aqui.
Made in Abyss
Considerado por muitos o grande anime de 2017, Made in Abyss merece todo o mérito que está recebendo. O mundo da obra é fascinante, os cenários são de tirar o fôlego, a jornada dos protagonistas consegue ser envolvente em apenas 13 episódios e a trilha sonora é uma lindeza. Entretanto, a série tem um defeito contundente que diminui seu mérito e não pode ser ignorado – o fetiche que o autor do mangá tem por crianças, com diversos momentos sexualmente sugestivos. Isso vai além de um simples fanservice, é uma doença.
MENÇÕES DESONROSAS
Kaiji (1ª temporada)
A série começa interessante com jogos de azar normais, mas aí depois, lá pelo episódio 10, começam uns jogos sadistas de pessoas agonizando de dor e morrendo. Em um dos arcos o protagonista aposta a audição dele e fica com uma engenhoca presa no ouvido com uma broca que aos poucos vai se aproximando dos tímpanos dele. Parecia que eu estava assistindo a um filme animado de Jogos Mortais, sem contar o pessimismo exacerbado da obra. Tudo bem que ela retrata o lado sombrio da sociedade e das pessoas, mas quando a lição de moral é "Se você não é rico, merece morrer", aí é forçar um pouco a barra.
Evangelion 3.0: You Can (Not) Redo
Imagine que está escrevendo uma história incrível, chegou até o clímax, aí você tem a brilhante ideia de jogar fora tudo o que construiu e continuar a história como se fosse uma obra completamente diferente. Isso é o terceiro filme da série Rebuild of Evangelion. Ainda não compreendo exatamente como essa produção tem "Evangelion" no nome, especialmente devido às sequências de ação bombásticas estilo filme hollywoodiano.
Saiyuuki
Um filme de 1960 tão chato que me fez cochilar no meio. Isso que assisti com amigos. Nem o fato de ter um personagem que foi a inspiração do Shigeru Miyamoto para criar o Bowser salva essa animação que é tipo um bootleg da Disney.
Amaama to Inazuma
A melhor definição pra descrever esse aqui é "nada acontece feijoada". Eu achei que seria um anime fofo sobre uma relação de pai e filha, mas na verdade é sobre comida. Todos os episódios seguem a mesma fórmula – primeira metade: algo de fofo relacionado à garotinha / segunda metade: eles cozinhando alguma coisa. Não curto culinária e esse é o foco do anime, então...
Yu Yu Hakusho
Esse anime até começa legal, com arcos que mostram diferentes situações com os personagens, mas aí eles decidem abrir mão dessa diversidade para favorecer um arco de torneio ridiculamente maçante e repetitivo com QUARENTA episódios. Não aguentei, dropei.
PRÊMIOS TÉCNICOS
Para encerrar, gostaria de premiar os animes que assisti em categorias estilo Oscar, mas mostrando o segundo colocado junto do primeiro. A única regra é a de que o mesmo anime não pode ocupar as duas colocações para evitar monopólios, como aconteceria na categoria de Melhor Ending em que os meus dois encerramentos favoritos são de Little Witch Academia.
Eu pensei em justificar minhas escolhas, mas é só ler meus textos referentes a cada uma dessas obras para explicações detalhadas de cada um desses aspectos.
MELHOR TRILHA SONORA
// Vencedor: K-ON!
/ Runner-up: Sakura Card Captors
MELHOR ARTE
// Vencedor: Nichijou
/ Runner-up: Made in Abyss
MELHOR ENREDO
// Vencedor: The Disappearance of Haruhi Suzumiya
/ Runner-up: Neon Genesis Evangelion
MELHOR DIREÇÃO
// Vencedora: Naoko Yamada – K-ON!
/ Runner-up: Tatsuya Ishihara – The Disappearance of Haruhi Suzumiya
MELHOR ABERTURA
// Vencedor: A Cruel Angel’s Thesis - Evangelion OP
/ Runner-up: Shiny Ray – Little Witch Academia OP1
MELHOR ENDING
// Vencedor: Hoshi wo Tadoreba – Little Witch Academia ED1
/ Runner-up: Hare Hare Yukai – The Melancholy of Haruhi Suzumiya ED1
MAIOR VALOR SENTIMENTAL
// Vencedor: Sakura Card Captors
/ Runner-up: K-ON!
PERSONAGEM FAVORITO
// Vencedora: Akko Kagari – Little Witch Academia
/ Runner-up: Kyon – The Melancholy/Disappearance of Haruhi Suzumiya
“NUNCA IMAGINEI QUE FOSSE GOSTAR TANTO” AWARD
// Vencedor: Sakura Card Captors
/ Runner-up: Chuunibyou demo Koi ga Shitai!
MELHOR ANIME DE MEIA DURAÇÃO
// Vencedor: Yama no Susume
/ Runner-up: Space Patrol Luluco
MELHOR FILME
// Vencedor: The Disappearance of Haruhi Suzumiya
/ Runner-up: K-ON! Movie
MELHOR ANIME LANÇADO EM 2017
// Vencedor: Little Witch Academia
/ Runner-up: Made in Abyss
Então é isso, garotada. Nos vemos novamente no fim do ano com Hibike! Euphonium ficando em primeiro lugar nos meus favoritos de 2018! (veremos se isso se concretizará :v)
MELHOR TRILHA SONORA
// Vencedor: K-ON!
/ Runner-up: Sakura Card Captors
MELHOR ARTE
// Vencedor: Nichijou
/ Runner-up: Made in Abyss
MELHOR ENREDO
// Vencedor: The Disappearance of Haruhi Suzumiya
/ Runner-up: Neon Genesis Evangelion
MELHOR DIREÇÃO
// Vencedora: Naoko Yamada – K-ON!
/ Runner-up: Tatsuya Ishihara – The Disappearance of Haruhi Suzumiya
MELHOR ABERTURA
// Vencedor: A Cruel Angel’s Thesis - Evangelion OP
/ Runner-up: Shiny Ray – Little Witch Academia OP1
MELHOR ENDING
// Vencedor: Hoshi wo Tadoreba – Little Witch Academia ED1
/ Runner-up: Hare Hare Yukai – The Melancholy of Haruhi Suzumiya ED1
MAIOR VALOR SENTIMENTAL
// Vencedor: Sakura Card Captors
/ Runner-up: K-ON!
PERSONAGEM FAVORITO
// Vencedora: Akko Kagari – Little Witch Academia
/ Runner-up: Kyon – The Melancholy/Disappearance of Haruhi Suzumiya
“NUNCA IMAGINEI QUE FOSSE GOSTAR TANTO” AWARD
// Vencedor: Sakura Card Captors
/ Runner-up: Chuunibyou demo Koi ga Shitai!
MELHOR ANIME DE MEIA DURAÇÃO
// Vencedor: Yama no Susume
/ Runner-up: Space Patrol Luluco
MELHOR FILME
// Vencedor: The Disappearance of Haruhi Suzumiya
/ Runner-up: K-ON! Movie
MELHOR ANIME LANÇADO EM 2017
// Vencedor: Little Witch Academia
/ Runner-up: Made in Abyss
Então é isso, garotada. Nos vemos novamente no fim do ano com Hibike! Euphonium ficando em primeiro lugar nos meus favoritos de 2018! (veremos se isso se concretizará :v)
-por Vinicius "vini64" Pires
Artigos sobre animes que escrevi em 2017:
- Neon Genesis Evangelion (Hideaki Anno, 1995)
- Sakura Card Captors (Morio Asaka, 1998)
- K-ON! (Naoko Yamada, 2009)
- Nichijou (Tatsuya Ishihara, 2011)
- Chuunibyou demo Koi ga Shitai! (Tatsuya Ishihara, 2012)
- Yama no Susume (Yuusuke Yamamoto, 2013)
- Little Witch Academia (Yoh Yoshinari, 2017)