sábado, 22 de dezembro de 2018

Super Smash Bros. Ultimate


O Nintendo Switch está sendo o verdadeiro console do hype, visto que alguns de seus lançamentos me deixam atipicamente ansioso. O último console com o qual fiquei eufórico por certos jogos foi o Wii, há mais de 8 anos. Mas ano passado eu experienciei uma dolorosa espera pelo Super Mario Odyssey. Contava os dias para o seu lançamento e não parava de assistir incessantemente os mesmos vídeos.

Esse ano a história se repetiu, dessa vez com Super Smash Bros. Ultimate. Cara, eu perdi as contas de quantas vezes sonhei com esse jogo. Metade dos meus pensamentos desde o seu anúncio se reservavam a ele. Um anseio desmedido por novas informações, por novos Nintendo Directs com revelações de personagens, por qualquer coisa. Apesar do tempo de espera dele ter sido curto se comparado com as entradas anteriores da franquia (apenas 6 meses), o dia 7 de dezembro nunca pareceu tão longe.

quinta-feira, 20 de dezembro de 2018

Musaigen no Phantom World


O estúdio Kyoto Animation é um dos mais populares do mundo dos animes. Desde que estourou com o sucesso de séries como The Melancholy of Haruhi Suzumiya, Lucky Star e K-ON!, seus novos trabalhos anuais são aguardados por uma legião de fãs. A popularidade do estúdio se deve à consistência de suas obras, como o visual estonteante, personagens fofas e temas que revolvem o dia-a-dia de nossas vidas.

Mas existe outro elemento recorrente em seus trabalhos, um que não me orgulha quando digo que sou fã do estúdio: o fanservice. As suas personagens fofas também são atraentes em diversos casos e eles sabem como capitalizar em cima disso. Em algumas séries o fanservice é quase inexistente, em outras chega até a ser distrativo de tão frequente, mas nenhuma delas se compara ao primeiro anime de 2016 do estúdio quando o assunto é esse.